Após a repercussão da decisão judicial que inocentou o empresário André de Camargo Aranha no caso de estupro da influenciadora digital Mariana Ferrer, os governador do estado, Rui Costa (PT) e o prefeito da capital baiana, ACM Neto (DEM), utilizaram suas redes sociais para manifestar o seu repúdio às considerações finais do processo.
☝☝☝☝ O crime aconteceu em dezembro 2018, durante uma festa no Café de La Musique Floripa, em Florianópolis, Santa Catarina. Na ocasião, Mariana que tinha 21 anos e era virgem, foi deixada no local por amigas e, após o abuso sexual, chegou em casa com as roupas sujas de sangue e sêmen. A vítima suspeita que tenha sido dopada pelo empresário.
Responsável pelo caso, o promotor Thiago Carriço de Oliveira alegou que o empresário não tinha como saber que a vítima não estava em condições de consentir com o ato sexual e considerou o caso como “estupro culposo”. Desta forma, por não se tratar de um crime previsto na lei, o juiz decidiu absolver Aranha por impossibilidade de condenar alguém que cometeu um crime que não existe.
Para os gestores, a decisão da Justiça a respeito do “estupro culposo” causa indignação.
“Estupro culposo não existe. Como pai de meninas e cidadão que acredita na Justiça, fiquei indignado com a condução da audiência e a decisão judicial que utilizou a tese de que não houve a intenção de cometer o crime. Minha solidariedade a Mariana Ferrer”, escreveu Rui Costa no Twitter.
Falar em estupro culposo é violentar e humilhar a vítima duplamente. Estupro é estupro e ponto final. Um crime bárbaro, intencional e que precisa ser punido com rigor. Forças a Mari Ferrer e a todas as mulheres do nosso país”, afirmou Neto.Após a repercussão da decisão judicial que inocentou o empresário André de Camargo Aranha no caso de estupro da influenciadora digital Mariana Ferrer, os governador do estado, Rui Costa (PT) e o prefeito da capital baiana, ACM Neto (DEM), utilizaram suas redes sociais para manifestar o seu repúdio às considerações finais do processo.
O crime aconteceu em dezembro 2018, durante uma festa no Café de La Musique Floripa, em Florianópolis, Santa Catarina. Na ocasião, Mariana que tinha 21 anos e era virgem, foi deixada no local por amigas e, após o abuso sexual, chegou em casa com as roupas sujas de sangue e sêmen. A vítima suspeita que tenha sido dopada pelo empresário.
Responsável pelo caso, o promotor Thiago Carriço de Oliveira alegou que o empresário não tinha como saber que a vítima não estava em condições de consentir com o ato sexual e considerou o caso como “estupro culposo”. Desta forma, por não se tratar de um crime previsto na lei, o juiz decidiu absolver Aranha por impossibilidade de condenar alguém que cometeu um crime que não existe.
Para os gestores, a decisão da Justiça a respeito do “estupro culposo” causa indignação. “Estupro culposo não existe. Como pai de meninas e cidadão que acredita na Justiça, fiquei indignado com a condução da audiência e a decisão judicial que utilizou a tese de que não houve a intenção de cometer o crime. Minha solidariedade a Mariana Ferrer”, escreveu Rui Costa no Twitter.
“Falar em estupro culposo é violentar e humilhar a vítima duplamente. Estupro é estupro e ponto final. Um crime bárbaro, intencional e que precisa ser punido com rigor. Forças a Mari Ferrer e a todas as mulheres do nosso país”, afirmou Neto.
Fonte: Aratu