O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (11) que a prorrogação do auxílio emergencial “está quase certa, ainda não sabemos o valor” e que a ajuda deve ser liberada por mais três ou quatro meses.
A extensão do auxílio, descartada inicialmente pela equipe econômica do governo, é alvo de pressão de parlamentares com o avanço da pandemia da Covid-19 no país. Arthur Lira (PP), novo presidente da Câmara, e Rodrigo Pacheco (DEM), que assumiu o comando do Senado, defendem que o governo estenda o benefício.
A data para início da nova rodada de pagamentos ainda não foi definida.
O presidente defendeu ainda, a abertura de estabelecimentos comerciais durante a pandemia: “Agora, não basta apenas conceder apenas mais um período de auxílio emergencial, o comércio tem que voltar a funcionar. Tem que acabar com essa história de ‘fecha tudo’, devemos cuidar dos idosos que tem mais comorbidades, o resto tem que trabalhar”, disse Bolsonaro.
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Nesta quinta-feira, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou o ministro da Economia, Paulo Guedes, por uma nova rodada do auxílio emergencial com “uma alternativa viável” para o benefício ser concedido.
Na noite da Quinta (11) o Deputado Federal de forma extra oficial, Andre Janones, confirmou a volta do auxilio (PRORROGAÇÃO) o mesmo alertou sobre o valor que será um valor digno é que o presidente está mentindo ao afirmar um valor inferior aos 300 reais, segundo o mesmo, está sendo negociado no congresso o valor de 300.