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CHINA TERIA PARADO DE COMPRAR CARNE DO BRASIL POR CULPA DO GOVERNO BOLSONARO

 

 


 
 
 
Vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária e ex-ministro da Agricultura, Neri Geller (PP-MT) reconhece que o governo se afastou das diferenças ideológicos e manteve uma relação "mais pragmática e comercial" com a China recentemente, mas que as crises anteriores ainda refletem no saldo final da relação entre os países. 
“Acho que o governo melhorou nos últimos seis meses, tirou o ingrediente ideológico e entrou a questão mais pragmática e comercial, que tem que prevalecer. Mas tem, sim, um rescaldo, que atrapalhou e atrapalha”, disse Neri, que em entrevista à coluna Painel, da Folha de S. Paulo, admitiu que a Frente vê com "muita aflição" o veto da China.
O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), ex-líder da bancada, diz que este é um comportamento histórico da China quando pretende renegociar os preços, mas que as motivações reais do embargo só serão descobertos em uma visita da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao país.
“A China sempre foi muito pragmática. Do ponto de vista ideológico, é socialista, mas do ponto de vista da economia, é dos países mais liberais, com competição de mercado internacional. É possível que, se tiver outro país mais alinhado a eles e que possa oferecer grandes volumes de carne, a China exerça a preferência nesse período. Não creio que seja o motivo predominante [o desgaste ideológico com o Brasil], acho que está muito mais relacionado a preço, mas pode sim ter contribuído para essa decisão [pela manutenção do embargo]”, analisa


Fonte: BNEWS

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